Exposição reúne o trabalho de onze artistas do Brasil, Argentina e República Dominicana, cujas obras abordam temas como racismo, ancestralidade e maternidade. Com curadoria de Carolina Rodrigues e co-curadoria de Ana Carla Soler e Francela Carrera, a concepção da exposição parte das reflexões da intelectual e ativista brasileira Lélia Gonzalez, que completaria 90 anos em 2025.
Como artistas contemporâneas negras da América Latina e do Caribe vêm expressando em suas obras a “Amefricanidade”. Essa é a proposta da exposição “Ladino-Amefricanas”, que inaugura a programação de 2025 do Instituto Artistas Latinas. O nome da mostra refere-se ao pensamento de uma das principais vozes da luta antirracista e antissexista na América Latina, a intelectual e ativista brasileira Lélia Gonzalez (1935-1994). A mostra procura confluências entre a produção artística de mulheres negras de diversos lugares do Brasil, Argentina e República Dominicana. O evento aconteceu de 22 de março a 22 de junho de 2025, na Galeria de Artes do Sesc Nova Iguaçu, com entrada franca. Serão apresentadas 23 obras de dez artistas negras e de um coletivo sediado na Argentina. O grupo inclui as brasileiras Aline Motta, Andrea Hygino, Ayra Aziza, Eneida Sanches, Jade Maria Zimbra, Lidia Lisboa, Lila Deva, Renata Felinto e Silvana Mendes, a artista da República Dominicana Yéssica Montero e o coletivo afro-feminista argentino Kukily.
LADINO-AMEFRICANAS
Com Aline Motta, Andréa Hygino, Ayra Aziza, Eneida Sanches, Jade Maria Zimbra, Colectivo afro-feminista Kikuly, Lídia Lisboa, Lila Deva, Renata Felinto, Silvana Mendes e Yéssica Montero
Curadoria de Carolina Rodrigues
Co-curadoria de Ana Carla Soler e Francela Carrera (Associada ABCA)
Sesc Nova Iguaçu
Rua Dom Adriano Hipolito, 10 – Moquetá, Nova Iguaçu – RJ
Abertura: 22.03 de 15h às 19h



















